É conhecimento difundido que as artes marciais possuem uma variada gama de expressões, algumas com
históricos milenares. A gênese desses sistemas de combate remonta à própria necessidade de se defender
ou de empreender ataque a determinado oponente. Não é incorreto afirmar, portanto, que o ato de lutar é
tão antigo quanto a própria espécie humana. Atualmente, tais práticas compõem, junto às ginásticas, aos
esportes, às danças, aos jogos, às brincadeiras, dentre outros, um dos objetos de investigação e atuação da
Educação Física. Assim, como futuro(a) treinador(a) de lutas, conhecer o vasto universo dessas modalidades
é fundamental para uma possível atuação profissional dentro de clubes ou academias.
Fonte: ANDREATO, L. V.; COSWING, V. S. Lutas. Maringá: UniCesumar, 2018.
Considerando tal perspectiva e o estudo das Lutas, responda as duas questões a seguir:
1. Na Unidade 1, “Conceitos em Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate”, vemos a diferenciação dessas
três nomenclaturas. Isso fornece uma facilitação da fundamentação teórica e da aplicação pedagógica.
Nesse sentido, quais são as principais diferenças entre essas três definições?
2. A frase “quem luta não briga” é comumente utilizada por professores, instrutores e praticantes dessas
modalidades. No entanto, seja nos clubes, seja nas academias, subsiste um entendimento de que as lutas,
artes marciais e esportes de combate são catalisadoras de ações violentas e brigas. Responda de acordo
com a leitura do referencial teórico e seus conhecimentos:
a) Quais são as diferenças perceptíveis entre uma briga e a prática de uma modalidade de combate?
b) Para você, qual seria a melhor forma de dissociar a compreensão das lutas, artes marciais e esportes de
combate de brigas e ações violentas?