A vigilância em saúde deve estar cotidianamente inserida em todos os níveis de atenção da saúde. A partir
de suas específicas ferramentas, as equipes de saúde da atenção primária podem desenvolver habilidades
de programação e planejamento, de maneira a organizar os serviços com ações programadas de atenção à
saúde das pessoas, aumentando o acesso da população a diferentes atividades e ações de saúde.
Em 1975, foi criado no Brasil, o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE), junto ao Ministério da
Saúde, no qual realizava-se exclusivamente a notificação compulsória de doenças infecciosas e agravos
inusitados à saúde. Em 1990, houve-se a implantação do sistema de vigilância de eventos adversos pós
vacinação e, a partir daí, outros sistemas de vigilância foram sendo incorporados, tais como a
farmacovigilância, sistema de informação de agravos de notificação, vigilância ambiental, vigilância de
traumas e lesões, vigilância das doenças crônicas e vigilância global para respostas rápidas a doenças
emergentes.
Com base neste contexto, sabe-se que os diferentes sistemas de vigilância têm suas especificidades, no
entanto, APRESENTE quais são os objetivos comum de todos os sistemas de vigilância em saúde.
FURTADO, M. D. D; OLIVEIRA, R. G. Saúde Coletiva. Maringá: UniCesumar, 2019.
Unidade3, p. 69 − 72