ATIVIDADE 3 – TEOL – PREGAÇÃO E PRÁTICAS MINISTERIAIS – 53-2024

1ª QUESTÃO
A adoração protestante tradicional tem provavelmente sido forte na reverência, e o que tem sido chamado
adoração contemporânea, frequentemente parece entusiasticamente alegre. O contraste entre as duas
perspectivas está no sentido de que a adoração tradicional pode proceder tão mecânica e formal, que a
emoção parece ausente. A adoração contemporânea pode ser tão insistente sobre a alegria e emoção, que a
reverência e a alegria podem ser perdidas.
PAULA, Rafael de. Pregação e Práticas Ministeriais. Maringá: UniCesumar, 2016 (adaptado).
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A adoração contemporânea corre o risco de perder o distintivo da reverência inerente ao culto cristão.
PORQUE
II. A ênfase no sentir e na alegria podem desprezar elementos bíblicos que obrigatoriamente estão
associados a reverência.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

 

 

2ª QUESTÃO
Na mentalidade do mundo em que vivemos, em linhas gerais, como característica cultural de nossa
sociedade, não existe a preocupação em provar que alguns estão certos e outros errados. As crenças são, “
. . .
em última análise, uma questão de contexto social e, portanto, é bem provável que cheguem à conclusão de
que ‘o que é certo para nós talvez não o seja para você’ e ‘o que está errado em nosso contexto talvez seja
aceitável ou até mesmo preferível no seu’” (GRENZ, 2008, p. 30). Essa assim chamada “crise da verdade”,
presente na mentalidade do mundo em que vivemos hoje, estabelece novos e grandes desafios para a fé
cristã.
Pregação e Práticas Ministeriais. Rafael de Paula. Reimpressão – 2018. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2016
Analise as afirmativas abaixo e asinale com V para verdadeiro e F para falso.
( ) A atual geração não acredita haver uma Verdade Absoluta que possa ser conhecida, e vê a questão do
“certo” e do “errado” como questões de preferências pessoais.
( ) Em nosso tempo vivemos um tipo de mentalidade sem valores ou bases muito concretas.
( ) O alvorecer desta pós-modernidade trouxe consigo o que alguns têm chamado de “uma crise da
verdade”, delineada pelo pluralismo e pelo relativismo.
A seuqencia correta das alternativas é:
ALTERNATIVAS
V, V e V.
V, V e F.
F, V e V.
V, F e V.
V, F e F.

 

 

3ª QUESTÃO
TEXTO1
Fonte: Disponível em: https://encurtador.com.br/myAGM Acesso em 28 de jun. de 2023.
TEXTO 2
Em culto fúnebre, instintivamente, os familiares gostariam de ouvir do pregador elogios ao falecido. Num
momento assim, as pessoas geralmente estão desoladas pela perda de parentes, e sentem uma necessidade
especial da misericórdia e da graça de Deus. Assim, o pregador deve aproveitar a oportunidade para
apresentar o Evangelho da consolação, e imprimir a necessidade da fé pessoal para que as pessoas estejam
prontas para viver e prontas para morrer.
PAULA, Rafael de. Pregação e Práticas Ministeriais. Maringá: UniCesumar, 2016 (adaptado).
Considerando os textos apresentados e a pregação em um culto fúnebre, avalie as afirmações a seguir.
I. A pregação em um culto fúnebre deve ser pensada com muito cuidado, preservando a boa memória do
falecido e expressando a consolação os vivos.
II. Uma possibilidade de pregação em um culto fúnebre pode partir do Evangelho de João, capítulo 11,
versículo 25, onde o Senhor Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crer em mim, ainda que morra
viverá.
III. O pregador em um culto fúnebre deve se preocupar com as pessoas que estão vivas, lhes incentivando a
aproveitarem a vida e dando-lhes o alerta sobre a brevidade da vida.
IV. A pregação em um culto fúnebre deve ser extensa, tendo em vista que a memória do falecido deve ser
relembrada pelo pregador de forma detalhada, expressando seus erros e acertos.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.

 

 

4ª QUESTÃO
Jesus começou seu ministério pregando uma mensagem expositiva em Isaías 61.1,2.
Então, lhe deram o livro do profeta Isaías, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: O Espírito do
Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar
libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o
ano aceitável do Senhor. Tendo fechado o livro
. . .
Então, passou Jesus a dizer-lhes: Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir (Lc 4.17-21).
Neste sermão Jesus usou três elementos básicos da pregação expositiva: ler, explicar e aplicar. Jesus Recebeu
a unção do Espírito Santo para pregar (Lc 4.18). Ensinar e pregar são componentes básicos do ministério de
Cristo (Mt 4.23). Pregar boas novas aos pobres (evangelizar) é uma das provas da autenticidade do seu
ministério (Mt 11.5). Uma sinopse sucinta da pregação de Jesus é encontrada no evangelho de Marcos (Mc
1.14,15).
LOPES, Hernandes Dias. PREGAÇÃO EXPOSITIVA: Sua importância para o crescimento da igreja. São PauloSP.: Hagnos, 2010.
Faça uma análise critica do texto e aponte qual afirmativa relaciona o ministério da pregação de Jesus ao
ministério da pregação na atualidade.
ALTERNATIVAS
A partir do trecho extraído, o pregador torna-se o detentor da profecia, e cabe ao pregador aplicá-la a maneira que
o ouvinte a possa compreender. O pregador que tem domínio da profecia pode a utiliza-la com certa liberdade. O
texto está acessivel a todos, mas o pregador assume a posição de profeta e aplica a profecia conforme compreende
ser necessário, essa é árdua tarefa do pregador, se tornar o profeta da profecia.
O ensino está intrinsecamente relacionado a pregação. Mas é importante observar que são ministérios distintos. A
pregação pode ensinar, mas quando se torna ensinamento já não deve ser utilizada em alguns momentos da
comunidade local. Da mesma forma, o ensino não consegue abranger os indicativos de uma pregação, existem
momentos adequados para cada um. A pregação de Jesus diferenciou bem esses dois princípios. Jesus ensinava ou
pregava, nunca fez os dois simultaneamente.
O pregador como exposto no texto, deve ter acima de tudo autoridade. Foi apenas isso que Jesus demonstrou
quando se apresentou sendo o cumprimento da profecia. Jesus como pregador tinha autoridade para relacionar a
profecia vaticinada pelo profeta a Ele diretamente. Neste aspecto que o pregador precisa ter ciência, ele é a
autoridade máxima, o pregador é a expressão máxima da autoridade Deus, ele detém a Palavra. Este sim é um
elemento notório em Jesus como pregador.
O pregador contemporâneo atende ao modelo de Jesus mas com a ênfase em outro aspecto da pregação. Diferente
dos tempos de Jesus, hoje a demanda apresentada, exige do pregador mais destaque a aplicação do que o contexto
histórico ou conhecimento do texto sagrado. O modelo de pregador hoje se apresenta, com uma explicação rezoável
do texto, mas em contrapartida, faz uma aplicação muito bem elaborada à realidade do ouvinte, para que desta
forma possa o pregador se apresentar como o arauto profecia atendendo a demanda do ouvinte.
O exemplo de pregador representado por Jesus, apresenta os elementos que o pregador bíblico deve conter em sua
aljava de preparação. Jesus demonstrou que ao ler o profeta, ele previamente também já havia absorvido o
conhecimento necessário sobre a profecia, seu contexto, os principios de Deus e seus desígnios com a profecia e seu
cumprimento, para poder afirmar que a profecia naquele momento estava sendo realizada justamente Nele. Por ter
esses elementos bem fixados em sua mente Jesus conseguiu em sua pregação se apresentar como o cumprimento
da mesma e pregar com toda a autoridade necessária, o que deve ser almejado pelo ministro hoje.

 

 

5ª QUESTÃO
O termo “ministério”, no Novo Testamento, aparece em sua maioria com o termo “diakonia”, que
significa “serviço”, “aquele que serve”. Todo cristão é um servo e, nesse sentido, um diácono. Qualquer
serviço que beneficia a igreja ou um membro encontra sua motivação no Espírito Santo que realiza todas
estas coisas (1Co 12.11).
Fonte: adaptado de: PAULA, R. de. Pregação e Práticas Ministeriais. Maringá: UniCesumar, 2016.
Com base na situação apresentada e no serviço cristão, assinale a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
Os cristãos que servem o fazem por consciência própria.
Apenas os cristãos que atuam como diáconos são considerados servos.
Apenas os cristãos que atuam como ministros do Evangelho são considerados servos.
O termo diakonia presente no Novo Testamento está associado à exposição das Escrituras.
Todo cristão é considerado um servo e atua em serviço mediante o impulso do Espírito Santo.

 

 

6ª QUESTÃO
“Para que não caia em descrédito nem na cilada do diabo. Deveria ser difícil para os cristãos da Igreja
primitiva ter boa reputação, uma vez que viviam em meio a muitas perseguições”.
PAULA, Rafael de. PREGAÇÃO E PRÁTICAS MINISTERIAIS. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2017.
De acordo com o livro da disciplina, o fragmento de texto acima refere-se a qual qualificação bíblica que um
pastor deve preencher para o exercício de seu ministério:
ALTERNATIVAS
O pastor deve ser hospitaleiro.
O pastor não deve ser violento, mas amável.
O pastor deve ser moderado, sensato e respeitável, isto é, controlado.
O pastor deve ter boa reputação; perante os de fora.
O pastor não pode ser recém-convertido.

 

 

7ª QUESTÃO
Sobre a elaboração de um sermão, analise as alternativas abaixo:
I. Primeiramente deve-se buscar no texto bíblico escolhido os princípios espirituais ali contidos, utilizando a
técnica da interpretação.
II. Deve-se dar atenção especial às primeiras impressões durante a leitura do texto escolhido.
III. Após a devida interpretação do texto escolhido, deve-se estabelecer o assunto a ser abordado no
sermão.
IV. O público-alvo da pregação deve ser considerado em suas necessidades, sejam elas emocionais ou
espirituais, conectando as verdades espirituais a essas necessidades.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e IV, apenas.
II e IV, apenas.
II, apenas.
I, III e a IV, apenas.
III e IV, apenas.

 

 

8ª QUESTÃO
Infelizmente, “nosso mundo é cheio de palavras, mas conhece pouco a Palavra que vem de Deus”. Carl
Sanders comenta, e a história prova, que a igreja pode existir sem prédios, sem liturgias e até sem credos,
mas não pode existir sem a pregação da Palavra. A pregação tem um poder como nenhum outro na igreja.
Além disso, a pregação alcança mais pessoas do que qualquer outra coisa que o pregador possa fazer, quer
seja ensinar, quer seja visitar, quer seja administrar, quer seja aconselhar. Chegou o tempo de restaurar a
pregação ao seu lugar de direito, sua posição principal no ministério. Há poder na pregação! O poder do
Espírito é o poder da Palavra. Enquanto a Palavra é proclamada, o Espírito ocupa-se trabalhando na mente e
no coração do ouvinte.
LOPES, Hernandes Dias. PREGAÇÃO EXPOSITIVA: Sua importância para o crescimento da igreja. São PauloSP.: Hagnos, 2010.
A partir do apresentado acima, analise as alternativas e assinale a afirmação correta:
ALTERNATIVAS
A pregação poderá retornar algum dia ao centro da liturgia e da pauta de crescimento da igreja quando o pregador
utilizar da bíblia para responder indagações do mundo atual e dos problemas que as pessoas enfrentam hoje. O
texto sagrado está se defasando com o tempo, então o grande desafio é atualiza-lo para ser compreendido. A bíblia
de alguma forma não responde a nossas questões e o pregador deve ter ciência disso. Precisamos atualizar o texto
para que a pregação faça sentido e ache em nós o espaço necessário para o Espírito agir.
A falta de principios apologéticos a pregação atual é o que a colocou em descrédito e a fez perder sua valia. Poucos
pregadores fazem o uso correto da apologia biblíca, já não condenam heresias, não combatem erros doutrinários e
desvios de conduta. Desta maneira a forma mais coerente de restabelecer à palavra sua posição de primazia é
devolver o foco em mensagens estritamente apologéticas, nossa geração carece e a igreja perece, o pregador deve
em primeira instância ser emissor da repreensão dos erros.
O retorno a centralidade da pregação e sua importância em nossos dias está em uma adaptação a recepção dos seus
ouvintes. A pregação atual deve conciliar a biblia com questões atuais, o pregador deve se utilizar e ferramentas
modernas como vídeos e imagens. O pregador deve ser um exímio comunicador, compreender seu público, ser
carismático e saber aplicar ilustrações das mais diversas. A pregação retornará a primazia com pregadores mais
eloquentes, carismáticos, modernos e arrojados. Pregadores com coragem de romper as tradições impostas.
Nosso tempo, é o tempo de uma geração mais dinâmica e com pouco tempo, assim aparece a necessidade de que as
coisas nos sirvam com rapidez. A pregação se tornou uma atraso da liturgia e agora os fiéis precisam de algo
consistente, mas de igual maneira menos delongado. Assim sendo, as músicas cristãs acupam bem este espaço e
fazem o papel da pregação. São muito úteis pois alimentam a fé e nos ensinam sobre Deus com menos tempo. A
pregação retornará a sua primazia e lugar de honra, quando conseguir atender este anseio atual de agilidade e
comodidade.
A principal pauta para a pregação em nossos dias é um retorno a sua essência, a pregação da palavra e ela por si só
basta. Nessa pauta defende-se a unidade de que, a vida do pregador também é composição da pregação biblica,
tanto quanto o esboço, sermão e homilia. A vida do ministro, em santidade corrobora ao retorno da pregação ao seu
lugar devido, haja vista que a pregação é um poderoso instrumento ao Espirito, mas um ministro incoêrente a
pregação a coloca e descrédito ao ouvintes, o retorno da pregação ao seu lugar merecido é: Um ministro em
santidade e uma mensagem bíblica e em verdade.

 

 

9ª QUESTÃO
Há três tipos de pregadores: aqueles que os ouvintes não podem escutar, aqueles que eles podem escutar e
aqueles que eles precisam escutar. Durante a introdução, geralmente os ouvintes qualificam o tipo de
pregador que está se dirigindo a eles naquele momento. (REIS, 2006, p. 19).
PAULA, Rafael de. PREGAÇÃO E PRÁTICAS MINISTERIAIS. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2017.
Para a elaboração de um bom sermão o pregador deve dedicar-se um período de oração, um período de
estudos biblicos e por fim elaborar um bom esboço de seu sermão. Um bom sermão atende um o principio
de comunicar e se fazer entendido por seus ouvintes, é neste momento que o esboço ajuda o pregador a
manter a diretriz do sermão e se fazer mais claro a seus ouvintes, com todos os elementos fundamentais de
sua homília.
Elaborado por Prof. Carlos Felipe Fernandes.
A partir da matéria do livro estudado assinale quais elementos devem constar na elaboração do sermão.
ALTERNATIVAS
Tema, título, texto bíblico, ilustrações e conclusão.
Título, Introdução, corpo, ilustrações, e conclusão.
Título, Prédica, corpo, ilustrações, e conclusão.
Titulo, Prédica, ilustrações, corpo e conclusão.
Tema, título, corpo, ilustrações e conclusão.

 

 

10ª QUESTÃO
TEXTO 1
Fonte: https://encurtador.com.br/doK68 Acesso em: 28 jun. 2023.
TEXTO 2
O pregador deve sugerir o senso de urgência, de que ele está ali entre Deus e os homens, falando entre o
tempo e a eternidade, ou então não tem o direito de estar em um púlpito.
Fonte: adaptado de: PAULA, R. de. Pregação e Práticas Ministeriais. Maringá: UniCesumar, 2016.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O pregador deve, ao mesmo tempo, despertar o senso de urgência nos ouvintes, como comunicar de
forma que seja entendível a todos.
PORQUE
II. As pessoas de um modo geral são pouco preocupadas com questões relacionadas à eternidade.
Assinale a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas

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