Estudo de Caso – Gestão de Materiais e Logística
ORIENTAÇÕES PARA RESPONDER O ESTUDO DE CASO:
O estudo de caso é um instrumento que apresenta um
problema/questionamento, onde a análise da questão proposta
deve ser feita baseada no conteúdo estudado. Lembrando que a
resposta deste estudo de caso deve conter de 8 a 12 linhas no
máximo.
A sua resposta do estudo de caso deve ser postada no campo
TEXTO ONLINE, não sendo aceitos arquivos e links de resposta.
No mural de avisos há um tópico de orientações de citação e
plágio, não serão aceitas respostas prontas de sites e/ou outros.
Há também um tópico Estudo de Caso -ATENÇÃO AO ENVIO,
verifique, pois, envio de RASCUNHO NÃO SERÁ CORRIGIDO.
Estudo de Caso – Gestão de Materiais e Logística
Trata-se de uma empresa que iniciou suas atividades em 1938,
quando o pai do atual proprietário comprou seu primeiro
caminhão e, desde que o comando da empresa foi passado a
seu filho, o ensinamento era de que trabalhar com foco no
cliente seria o segredo da perenidade do seu negócio. Vários
são os problemas para se atingir um nível de excelência, que se
traduz em um grande desafio. A começar pelas 30 mil
entregas/mês que essa distribuidora faz, havendo grande
movimentação no seu centro de distribuição, onde se exige
grande sincronismo e visão integrada de todas as atividades e,
principalmente, muita organização. Alimentos refrigerados
seguem em caminhões refrigerados, que, por força de lei, não
podem carregar produtos de higiene ou limpeza no mesmo
veículo. A operação orientada para pequenos clientes é rápida e
assegurada por simples contagem visual. O pagamento é o
oposto, demandando mais tempo por conta de que muitos
desses pagamentos dependem da disponibilidade de dinheiro
ou cheque para quitar a nota fiscal de entrega dos produtos.
Para os grandes varejistas, pallets serão encaminhados pelos
caminhões tendo anteriormente os setores de compras dos
clientes feito a transação com a empresa eletronicamente.
Mesmo assim, é comum um caminhão ficar o dia inteiro na
localização do cliente para fazer a entrega, ainda que tenha
horário de entrada estabelecido pelos clientes em suas docas.
Os sinais de melhora da economia do país coincidem
com os planos da direção da empresa em atuar prestando seus
serviços em outro Estado, em atender ao crescimento da
demanda existente e mesmo à possibilidade de representar
outras marcas de produtos. O clima organizacional favorece
uma atmosfera de confiança interna que se soma à lealdade dos
vários colaboradores, muitos deles com mais de 10 anos de
casa. Por conta disso, dúvidas surgiram a respeito das
intenções da empresa e se tornaram o assunto preferencial das
conversas desses colaboradores. Um grupo de estagiários fez o
levantamento dessas dúvidas para, logo mais à noite, discutir
com o professor orientador como abordar cada questionamento,
dado que a empresa em que atuavam era objeto de sua
pesquisa. Seu relatório preliminar começava assim:
Área de Marketing:
I. Se houver uma expansão, a distribuição do mix de
produtos para os vendedores será feita como?
II. A estratégia abarcará a venda através de visitas a
clientes ou será pelo acesso ao site da empresa?
III. Esses vendedores serão especializados em algumas
linhas de produtos ou serão “tiradores de pedidos”?
Área de Logísti-ca:
I. Para atender os clientes com as linhas de produtos,
terão de ser utilizados dois caminhões? Em momentos
distintos?
II. Quanto à decisão das rotas, veículos e o próprio
processo de separação de pro-dutos, como isso se dará?
Esses questionamentos refletem preocupações menores
e mais voltadas para o gerenciamento do dia a dia. Mas o mais
importante foi o que o professor, após a conversa com seus
orientandos, perguntou-lhes:
– Como conciliar esses dois aspectos?
– Como melho-rar a integração dos processos comerciais com
os de logística