GESTÃO AMBIENTAL I

A indústria é uma das principais atividades que produzem efluentes com elevada carga poluidora. A
composição da água residual pode variar conforme as características dos insumos dos processos de fabricação. Sendo assim, as configurações das estações de tratamento podem variar. Na indústria Petroquímica, são vários controles que são executados como: RNFT – Resíduos não filtráveis totais; IOG –
Índice de óleo e Graxa; DBO – Demanda bioquímica de oxigênio; Densidade; Cor; Fenóis, medindo a
toxicidade com o peixe Danio reio; OD – Oxigênio dissolvido; pH e outros.
1) No conama 430, existe uma lista de quais concentrações e valores que os testes acima devem
apresentar, para observar se estão parametrizados com a determinação do órgão ambiental. Qual
o pH deve os efluentes apresentarem?
a) 6 a 10 b) 5 a 10 c) 7, pois é neutro d) 5 a 9 e) NRA
Primeiros Socorros
2) Em uma estação de tratamento de efluentes, o que poderemos analisar quanto ao IOG, quais
seriam os dois parâmetros mais significativos para efetivo controle em relação aos dos apresentados abaixo, desse item? Veja na teoria ou em outro lugar, entrada de oxigênio na água.
a) pH(Acidez) e diminuição da fotossíntese
b) pH(Basicidade), cor e odor
c) pH(Acidez), OD e DBO
d) Cor, transparência e odor
e) NRA
3) A densidade da água = 1 e, o óleo tem densidade = 0,9, quem ficará sobrenadante?
4) Pegando como base o que estudamos no fundamental e no início do nível médio, dentre as separações físicas, supondo um óleo emulsionado com a água, qual seria o melhor modo de tentar
separá-los mais rapidamente?
a) Decantação b) Separação magnética c) Centrifugação d) Evaporação e) NRA
5) Na indústria, se faz um teste para medir a acidez em óleos, pois é importante para a sua aplicação,
mas o meio ambiente agradece, pois quanto menos ácido for, melhor. Assim, pegamos uma
amostra de 20g de óleo e o dissolvemos em uma mistura de álcool isopropílico 495 mL+ tolueno
500 mL + 5 mL água, para 1 litro de solução de solvente. A titulação é feita com uma solução de
KOH 0,1 Normal ou 0,1 molar. A fórmula para o cálculo é: (A-B) x f / P, Onde A = quantos mL
de solução KOH 0m1N foram gastas na titulação; B = mL da solução de KOH 0,1N gastas no
ensaio em Branco*. O f é a multiplicação correta do valor da concentração Normal ou nesse
caso Molar, multiplicado pela equivalente-grama do KOH = 56,1g. Equivalente-grama = Eqg =
somatório das massas atômicas dos elementos de uma substância, divido pelo seu número de
cargas, que em nosso caso não será aplicado. E P, é o peso da amostra, que deve ser em torno de
20g, mas poderá variar um pouco + ou _ 0,5g.
*A titulação em branco é apenas você pegar a solução solvente, colocar um indicador para esse
teste é o paranaftolbenzeína e ir aplicando lentamente o KOH, até ficar uma solução esverdeada,
que se mantenha por 20 segundos. Se chama ponto de virada.
Vamos dar um exemplo:
A = 12 mL; B = 1 mL; f = 0,1006 x 56,1 = 5,64366; P = 20,5 gramas.
IAT = (12-1) x 5,64366 / 20,5
IAT = 3,028 mgKOH/g.
Primeiros Socorros
Vamos aventar que o máximo de IAT que possa ser aceito, fica compreendido entre a faixa de
2,87 a 4,12.
Resposta aproximada.
Dados:
A = 15 mL; B = 0,9; f =(N = 0,1008 e Eqg = 56,1) P = 19,5.
a) 3,98 – dentro b) 4,80 – fora c) 5,22 – dentro d) 3,08 – dentro e) 4,09 – dentrO

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