RELAÇÕES ÉTICO-RACIAIS, INCLUSÃO E CULTURA BRASILEIRA – UNIBF

Enunciado

Olá estudante,

Leia as propostas a seguir, com atenção:

PROPOSTA 01

A Lei Afonso Arinos foi proposta em 1951 e proibia a discriminação racial no Brasil. Já em 1989, o jornalista, ex-vereador e advogado Carlos Alberto Caó Oliveira dos Santos, foi o responsável pela lei que determinava a igualdade racial. Se a impunidade permaneceu mesmo após a validação da Lei Afonso Arinos, com a chamada Lei Caó as penas tornaram-se mais duras e, por que não dizer, mais eficazes. O racismo no Brasil é um crime inafiançável. Ao tratarmos da questão pela ótica das leis, existe uma confusão e, talvez, a maior delas, seja confundir o crime de racismo com o crime de injúria* racial. Por exemplo: quando um jogador é xingado de “macaco” em campo e processa alguém, o acusado deve responder por injúria racial. Agora, se uma pessoa negra ou asiática é barrada e impedida de entrar na portaria de um prédio por causa de sua etnia ou raça, tal atitude é tipificada como racismo.

(*Injúria: s.f. Ação ou efeito de injuriar. Jurídico. Ação ou dito ofensivo; em que há insulto, ofensa que prejudica a dignidade de alguém.)

Diante dos exemplos dados, você consegue compreender a diferença entre o racismo e a injúria racial? Tente estabelecer, com suas palavras, as definições dos termos “racismo” e “injúria racial”, tendo como base as informações apresentadas neste desafio. Procure distingui-los e, se for necessário, recorra à outros exemplos.

PROPOSTA 02

Mulheres negras, segundo o Instituto da Mulher Negra – Geledés –, ganham menos que homens brancos e homens negros, menos que mulheres brancas. São as que mais lidam com a condição de solidão afetiva e celibato, sendo responsáveis por cuidar sozinhas de filhos abandonados pelos pais ou órfãos pela violência do Estado. Esse cenário mostra o despreparo do Estado em acolher e oferecer oportunidades para equidade quando o elemento “gênero” é adicionado à equação do racismo estrutural.

Veja alguns relatos e histórias que mostram o que estamos falando.

 

 

Para essa temática, o seu desafio será conceber um ciclo de atividades e seminários sobre mulheres negras: violência e vulnerabilidades, na escola, para ser aplicado em novembro (mês da consciência negra), para alunos, pais e professores.  

Imagine-se professor de uma escola pública ou privada. A direção o coloca como responsável por elaborar, dentro do mês da consciência negra, um dia inteiro de atividades pedagógicas que tratem especificamente da violência e vulnerabilidade das mulheres negras, para alunos, pais e professores. Defina:

  1. Como se chamaria essa atividade?
  2. Descreva o cronograma do projeto
  3. Teria alguma programação cultural na agenda? Se sim, quais?
  4. Que convidados(as) ou entidades seriam chamadas para se apresentar?

ATENÇÃO!

Escolha uma proposta e encaminhe a resposta em um arquivo anexado, dentro do prazo estabelecido pelo cronograma de avaliações.

Bons estudos!

 

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